Poema visual acerca da dualidade entre o corpo e o voo, entre a lagarta e a borboleta. No título, há o trocadilho entre a locução "a pino" e o sobrenome de Wlademir Dias-Pino, artista cuja produção tem influência sobre a poética de Caio Ribeiro, como se observa nos usos de linhas retas ligando palavras em "voo a pino", tal qual no livro-objeto A Ave.